A candidata de esquerdas derrotou por escassa margem (51,64% face o 48,36%) o direitista Aècio Neves numas eleições brasileiras que representam a confirmação do Partido dos Trabalhadores como força central no cenário político continental.
Dilma Rousseff e Aècio Neves mídense na volta definitiva das presidenciais, cunhas enquisas moi igualadas nas que os poderes clásicos do continente queren rematar coa xeira de doce anos do Partido dos Trabalhadores.
Dous milleiros de sinaturas acusan a “grandes empresarios, banqueiros e poderosos medios de comunicación” de trazar un plan polo cal buscan o triunfo de Aécio Neves para “colocar Brasil de novo baixo o mando do capital financeiro”.
Parte como favorito o candidato da Frelimo, Filipe Nyusi, que apresenta como grande logro o cessar o fogo alcançado há pouco mais dum ano com a Renamo (Resistência Nacional Moçambicana).
A presidenta e favorita á reelección nos comicios que celebra Brasil asegura após votar que “non se poden perder as conquistas sociais de doce anos” e destaca que agora tres de cada catro brasileir@s é de clase media-baixa.
Após semanas de empate técnico nas sondaxes, as enquisas destes días apuntan a unha vantaxe da Rousseff na cita coas urnas deste domingo.
Cerca de dois mil aderentes do BE participaram no processo de subscrição das moções políticas entregues no debate preparatório da IX Convenção do Bloco que está a decorrer estes días.
A dívida pública portuguesa voltou a subir para 134% do PIB, atingindo assim o valor mais elevado de sempre. Ao contrário do que a troika e o governo PSD/CDS-PP dizem a dívida pública continua a crescer, enquanto o desemprego aumenta, as reformas se reduzem e os serviços públicos estão a ser destruídos.
Disponibilizamos a seguir um muito interesante artigo da cantora e jornalista angolana Aline Frazão.
Jornalista, escritor, membro da Academia Brasileira de Letras (ABL),foi vítima de uma embolia pulmonar aos 73 anos.
Alarma entre os sindicatos do ensino en Portugal ante o plan do Goberno que “para mellorar a eficiencia” pensa dar máis cartos aos municipios -que xestionan alí parte da educación pública- que teñan menos mestres dos necesarios.
A cidade portuguesa acollerá a presentación de investigacións de ciencias sociais, cultura ou historia sobre un fenómeno que sobrepasou o estritamente musical.
‘‘Há muitos angolanos que não se consideram lusófonos (pelo pasado colonial) mas talvez pudessem estar dispostos a pertencer à Galeguia, com a Galiza como entidade neutra e unificadora através da língua comum’’ sinala nun artigo no que afirma: ‘‘falamos galego de Angola’’.
Como un novo encontro na lusofonía, “Ponte na... escena” xunta dos días 8 ao 11 de maio no Val Miñor compañías de Portugal, Galiza e Brasil. O festival de teatro, que nace da man do proxecto “Ponte nas ondas”, inicia a súa segunda edición con vontade de se establecer como espazo estábel para a xuntanza de compañías que comparten unha lingua común con diversos sotaques.
Joana Mortágua, deputada do Bloco de Esquerdas portugués, participou nun acto organizado polo BNG en recordo do 25 de Abril, “unha revolución que a forza do imperialismo e a dependencia externa da burguesía converteu nunha transición”. “Volvemos ter que emigrar, o que deixa claro que están derrotando aquelas conquistas de hai corenta anos”, denuncia.
Governo francês anunciou um plano de economias de 50 mil milhões de euros, onde 40% desse valor será retirado do sistema de proteção social.
Compañías de Portugal, Galiza ou Brasil danse cita na segunda edición de “Ponte... na escena” que se desenvolverá en Gondomar co obxectivo de ser un encontro fixo do teatro cos distintos sotaques da lusofonía.
A 'Associação 25 de Abril' desbota ir á sesión solemne da Asemblea da República tras decidir a presidencia que non poderán intervir. Barallan facer, á mesma hora que o acto oficial mais nun lugar diferente, unha intervención paralela.
Formação conservadora removeu os pontos previstos para o conhecimento da língua portuguesa ser um mérito no acesso à função pública. Também não apoia sua implementação em 4 anos.
Assinado em 1990 pelos oito países de língua oficial portuguesa, entrou em vigor em 2009 em Portugal e no Brasil, mas previa um período de adaptação durante o qual seriam aceites as duas grafias. Após prolongado o prazo inicialmente previsto, de três anos, terminará no próximo ano.
