A demissão de Paulo Portas supõe a rotura da coligação de governo em Portugal
Afirma que a decisão "é irrevogável" em comunicado enviado à Lusa e justifica-a com a nomeação de Maria Luís Albuquerque para as Finanças, que não teria o apoio do CDS. Recorde-se que João Semedo, coordenador do Bloco de Esquerda, disse ontem que o “governo está morto, só falta marcar o funeral”. Artigo tirado de Esquerda.net