Centenas de pessoas desfilaram este sábado 24 de março entre a Alameda e o Largo do Intendente de Lisboa num protesto contra a especulação imobiliária e a gentrificação da capital portuguesa. O protesto reuniu associações de moradores e pelo direito à habitação, com reivindicações como “A cidade para quem a habita” ou “Luz, casas, água” ou “Não somos especuladores, somos espectaculares”.
"A manifestação tem vários objectivos, mas o principal é reclamar o direito à cidade e à habitação. Tem a ver com os inúmeros despejos que têm acontecido e com o processo de gentrificação do centro da cidade, bem como com o policiamento nas periferias e privatização dos espacos públicos, como o teatro Maria Matos", explicou aos medios Sara Dias, elemento da organização do protesto.
Uma mobilização popular, afirmam participantes, em torno a temas que preocupam em Lisboa como a especulação imobiliária, a ocupação do espaço público e em particular os preços da habitação, que são incomportáveis para a maioria da população.
"A manifestação tem vários objectivos, mas o principal é reclamar o direito à cidade e à habitação. Tem a ver com os inúmeros despejos que têm acontecido e com o processo de gentrificação do centro da cidade, bem como com o policiamento nas periferias e privatização dos espacos públicos, como o teatro Maria Matos", explicou aos medios Sara Dias, elemento da organização do protesto.