[Nemésio Barxa]
Não pretendo substituir a secção "pretéritos" do Presidente nem celebrar ter chegado neste dia 11 de novembro aos 1.000 exemplares de Nós Diario (que neste momento com deleite consulto) ou que se fazem 107 anos do fim da Grande Guerra (1ª mundial), em 11/11/1916, só celebrar como efemérides que há 56 anos, também num dia 11 de novembro de 1967, que festeja Ourense o São Martinho de Tours, nascia, ao abeiro da Lei de asociacións, a Agrupación Cultural Auriense fruto do magistério de velhos galeguistas, como Otero Pedraio, Ferro Couselo, Leuter González Salgado ou Xocas, com gente mais nova, entre eles Carlos Guitian, Salvador Rei, Pedro Merino, Santiago Docampo e eu mesmo, que enlaçamos com juventude, especialmente estudantes de Magistério, igualmente interessada na reivindicação da normalização linguística, no compromisso da dignificação da cultura galega (teatro, música, baile, concertos, conferencias, cinema, exposições, etc.), e recuperar as festas e tradições populares, oferecendo toda esta atividade à sociedade ourensana que respondeu com sua presença e colaboração. Ao cabo dos anos a Auriense segue a ser um reduto de cultura dentro de uma cidade aculturada.
