Opinión

Difícil eleição

[Nemésio Barxa]

Entre duas falacias que me inquietam não sei sobre qual deles escrever este editorial. Se essa de que o Poder Judicial no Estado espanhol não faze lawfare ou a de que o Estado judeu no seu genocídio  sobre o povo palestino atem-se ao direito humanitário de guerra. Vou escolher este último porque me indigna a falta de humanidade e sensibilidade de aquelas pessoas e/ou grupos políticos capazes de injuriar ao presidente do governo espanhol por ter a sensatez de lembrar-lhe ao presidente israelí que a solução ao conflito passa por cumprir o Acordo da Assembleia da ONU de estabelecer dous Estados e pider moderação porque tem dúvidas (menudo eufemismo) de que seu exército não extralimite as normas do direito internacional.

Ao meu ver peca de moderação, pois por menos foi declarado criminoso de guerra Putin. Curiosamente as duas vozes claramente críticas que levantarem em instâncias internacionais, forom da Península Ibérica: o Secretario Geral da ONU e o presidente do governo espanhol, A UE teme a Israel, os USA namoram com Israel, até os povos árabes abandonam aos seus por medo a Israel. E quando aparece uma voz sensata que sem medo chama as cousas polo seu nome. a reprova tanto uma direita insolidária e rancorosa como uma imprensa sometida. Meus respeitos dom Pedro Sánchez.

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