Palestina vencerá

Nos últimos dias, assistimos umha das cíclicas ofensivas militares do nazi-sionismo para aplicar a sua política de expulsom e extermínio do povo palestiniano do seu legítimo território. 

Mais umha vez, assistimos ao massacre planificado de populaçom civil e à destruiçom de bairros e cidades. Já som várias dúzias o número de pessoas mortas e centos de feridas, entre elas várias crianças, nos ataques das últimas jornadas.

E como nom, escuitamos como é habitual, com verdadeiro nojo, os discursos da chamada “comunidade internacional”, que entre a passividade, equidistância ou no pior dos casos apoiando o terror sionista possibilitam que a estratégia de apartheid e genocídio do governo de Netanyahu avance implacável. Depois estám os silêncios ensurdecedores da “esquerda” do governo mais progressista da história. Nada novo, depois da vergonhenta posiçom ao respeito do Saara. 

Como dixo Desmond Tutu “se ficamos neutros em situaçons de injustiça, escolhemos o lado do opressor”. Nom há lugar para equidistância. Há que escolher bando. Ou estás com um dos mais poderosos exércitos do mundo ou com um povo que se defende desperadamente contra os bombardeamentos aéreos. Ou estás com o imperialismo sionista ou com a resistência palestiniana. Eu tenho-o claro, o meu apoio incondicional ao povo palestino e sua  luita de libertaçom nacional.

Mais umha vez toca-nos sair às ruas da Galiza e reclamar o fim do terrorismo israelita e o imediato reconhecimento do Estado palestino. Lá nos veremos.