PCP

De 46 anos de idade, é o cuarto secretario xeral do Partido Comunista Portugués desde a Revolución dos Caraveis. Substitúe a Jerónimo de Sousa.

Ao igual que os seus camaradas do KKE grego, os comunistas portugueses non estarán presentes durante o discurso do presidente de Ucraína no Parlamento, ao que afean os seus vínculos co nazismo de grupos como Pravi Sektor ou o Batallón Azov.

As primeiras enquisas a pe de urna dan a vitoria aos socialistas en Portugal. Os socialistas aparecen como primeira forza en todas as sondaxes, seguidos do Partido Social Demócrata. A extrema dereita de Chega convértese na terceira forza da nación, superando ao Bloco de Esquerdas e a CDU.

 

O Consello de Estado portugués considera que un novo proceso electoral é o mal menor despois do rexeite parlamentar aos Orzamentos do Estado.

Portugal encamíñase cara a un adianto electoral. Mentres a oposición de esquerdas acusa os socialistas de forzar uns novos comicios co pretexto dos orzamentos, e o PS culpa PCP e BE de provocar unhas novas elección co seu voto negativo ás contas públicas. A batalla polo relato convértese no primeiro acto da campaña.

A Assembleia rexeita o Orçamento do Goberno.

A geringonça, o nome dado popularmente ao acordo das tres forzas da esquerda parlamentaria tras as eleccións de 2015, está en crise. O BE e o PCP teñen previsto votar hoxe en contra dos orzamentos do Goberno e camiñarase cara a un adianto electoral –buscado ou non–. O PS podería saír reforzado, mais non hai maioría de se consumar o divorcio. 

O PS precisa 8 abstencións para aprobalos, mais só ten 5 aseguradas.

O secretário-geral do PCP encerrou o XXI congresso com a afirmação de que não há alternativa política sem os comunistas e reclamar para o partido "os avanços" positivos no Orçamento do Estado de 2021, que ajudou a viabilizar.

"A Festa do Avante! não é um simples festival de música", diz PCP.

Alertam do recursso “à repressão e à prisão” contra Catalunha

Logo dun progresivo avance na conquista de benestar económico e de dereitos sociais, o Goberno portugués afronta o seu peor momento xusto ás portas das eleccións lexislativas deste domingo, 6 de outubro.

Portugal prepárase para vivir tres días que, como cada ano, enchen a primeira fin de semana de setembro de música, debates e solidariedade. A Festa do Avante, organizada polo Partido Comunista Portugués, congregará milleiros de asistentes chegados desde Portugal e a Galiza, así como de numerosos países do mundo.

A data anunciou-a hoje o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Tudo indica que o Partido Socialista caminha para reforçar a sua maioria perante uma direita que desta volta não concorrerá em coligação.

O Governo do PS, sustentado pelo apoio parlamentar do Bloco de Esquerda e o Partido Comunista Português, tem orçamentado para 2019 um salário mínimo de 600 euros. Mas o PCP quer aumentar essa verba em 50 euros e assim o defendeu na Assembleia da República.

Morre dum cancro aos 67 anos. Militante do PCP desde 1972 até 2003, foi um dos impulsores de Renovação Comunista. Em 2005 integrou como independente a candidatura do Bloco de Esquerda ao Parlamento europeu. Acabou por coliderar a formação, com Catarina Martins, no período 2012-2014.

Um debate duma altura sem precedentes teve lugar esta quinta feira no Parlamento português. A questão catalã foi o alvo de iniciativas desde as bancadas da esquerda, do PCP e do Bloco. Uma delas, a da formação comunista, foi parcialmente aprovada. A Assembleia, aliás, não respaldou a condenação da repressão exercida contra políticas e políticos soberanistas.

O secretário geral do Partido Comunista Português anunciou no comício de encerramento da festa do Avante uma campanha nacional em favor do emprego, os direitos sociais e a defesa da soberania nacional face a UE.

Não está garantido o apoio do PCP aos orçamentos que prepara o Governo Costa, o qual põe mesmo em risco a continuidade do primeiro governo de centro-esquerda apoiado pela esquerda marxista em Portugal.

Acordo histórico em Portugal. Por vez primeira, o PCP e mais o Bloco apoiam um orçamento do Estado. Destarte, as contas para 2016 viram a luz verde graças aos votos favoráveis do PS, Bloco, PCP e PEV e com a abstenção. O PSD e o CDS votaram em contra.