España ingresa na CPLP un ano e medio despois de que a Xunta frease a candidatura galega
Até en 3 ocasións, e de modo “discreto”, tentouse que Galiza fose “Observador Asociado” da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. En xaneiro de 2020 A Xunta a Xunta freaba a candidatura galega para entrar na Comunidade de Países de Lingua Portuguesa para, días despois, solicitar a entrada do Estado español na Comunidade da lusofonía
A Xunta solicita a entrada do Estado español na Comunidade da lusofonía
Estar na lusofonía "é cuestión de vontade política"
A Xunta frea a candidatura galega para entrar na Comunidade de Países de Lingua Portuguesa
CPLP dá status de observador consultivo à Academia Galega da Língua Portuguesa
Por decisão adoptada na reunião ordinária do Conselho de Ministros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, informa a própria AGLP em nota de imprensa.
Para que(m) serve a CPLP? Uma visão desde Moçambique
Há alguns meses, aquando do vigésimo aniversário da CPLP, comentei que a CPLP era uma espécie de prisão para nós.
A CPLP admite o Consello da Cultura Galega como observador consultivo
Este status permite a Galiza estar presente nas reuniões temáticas da CPLP, entre outras questões. Ramón Villares, presidente do CCG, valora ser “reconhecidos pelo mundo lusófono”.
A língua, o importante; o acordo ortográfico não é prioritário
A CPLP é um grande instrumento para se posicionar a nível internacional mas precisa redefinir objetivos servindo-se da língua para as pessoas se entenderem e irem em frente. Nesta redefinição qual o lugar da Galiza?
A CPLP do futuro
Na comemoração dos vinte anos, o Presidente da Assembleia da República portuguesa defende que a CPLP deve projetar-se como uma comunidade de cooperação, de comércio, de desenvolvimento económico e de segurança
O português como prioridade
Apostar no potencial económico da CPLP e que o português volte a ser a língua mais falada, compromissos de Timor Leste perante a Assembleia da ONU
CPLP audiovisual
Até janeiro de 2017, as TVs públicas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste exibirão semanalmente um documentário sobre a contemporaneidade da diversidade cultural, social e política dos países de língua portuguesa no mundo.
“As posibilidades da lusofonía para Galiza son moitas máis das que pensamos”
Anunciou nunha recente comparecencia parlamentar que a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) transmitiulle que Galiza era “candidata firme” a facer parte da organización lusófona. Unha noticia que pasou sen apenas repercusión mediática, embora a súa importancia. Falamos co secretario xeral de Política Lingüística sobre o que para Galiza suporía estar nunha institución que, di, é moito máis que lingua.
Guiné Equatorial prepara entrada na Assembleia Parlamentar da CPLP
Assunto foi abordado em Luanda no âmbito de dois dias de reuniões dos grupos nacionais daquele órgão.
Galiza pon rumo á Comunidade de Países de Língua Portuguesa grazas á lei Paz Andrade
Por vez primeira a Xunta estivo representada nos encontros da Comunidade de Países de Lingua Portuguesa.
Personalidades da lusofonía rexeitan a entrada de Guiné Ecuatorial na CPLP
Medio cento de sinaturas instan as xefaturas de estado e de goberno da Comunidade a non formalizar a adhesión do país gobernado polo ditador Teodoro Obiang.
Ministro de Cultura de Cabo Verde defende necessidade de a Galiza entrar na CPLP
Numa entrevista à Rádio ONU, Mário Lúcio Sousa, defende que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa deve ser alargada para se tornar uma rede de povos que falam o português ou idiomas baseados na língua portuguesa. E nomea a Galiza