Opinión

Sensibilidade

[Nemésio Barxa]

A piques de rematar este ano horribilis, no que continua a evidenciar-se o rosto mais horrendo da humanidade, deu-nos a oportunidade de conhecer a faz mais solidaria de muitas pessoas e coletivos que sacrificarem saúde, família, economia, bem-estar e incluso futuro, em ajuda dos mais necessitados, recuperando o conceito de dignidade do homem.

Com seguridade o mais destacado seria o coletivo de médicos e sanitários que nem receberem o reconhecimento da Administração Sanitária que os margina nos novos orçamentos.

De justiça nomear o coletivo de jornalistas de este diário que se esforçou em que o jornal chegasse regularmente a subscritores e quiosques, situando-nos no mundo desde Galiza com informação verídica e de qualidade, superando escasseza de pessoal e todas as complicações sobrevidas polo andaço, mantendo na rua a dignidade galega com seu idioma próprio. Também aos subscritores e leitores que fão economicamente possivel sua pervivência.

Afrontamos tempos difíceis na economia do país e será preciso animar a novos subscritores incluso de esse galeguismo inócuo ou inocente que se chamando em alguns casos herdeiros da geração Nos optam por um galeguismo apolítico, literário e minoritário.

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