Opinión

O quotidiano

[Nemesio Barxa]

Impossível esta fim de semana liberar-se de como resolverá o PP, sem maioria parlamentar nem popular, seus lamentos fronte a um PSOE que governa (ao parecer ilegitimamente) com maioria absoluta parlamentar e polo tanto com os votos emitidos nas urnas.

A ilegitimidade semelha bastante questionada, mas o falar não tem cancelas. Poderia dar-se a anomalia de que o Poder Judicial invalidasse o Poder Legislativo, elegido polo povo. Insólito! Mas buscado malevolamente por uma direita que sempre que perde nas urnas busca a aliança do Poder Judicial (ou das armas) para doblegar a vontade do Povo.

Na segunda próxima (ainda sem publicar esta editorial) sairemos de dúvidas de se a opinião dos juízes fica acima da do povo, dos cidadãos. Afortunadamente o resultado nos topara tranquilos ao ter despejada a duvida, realmente existencial, de quem é Campeão do Mundo de Futebol.

E quando estava em todo esto observo nos tapetes de mesa do Corte Inglés que, alem de não ter vinho do Ribeiro para escolha, existem só três “Código QR” que podes consultar em espanhol, inglês ou eusquera; muito bem, mas eu fico na Galiza. Remato convencido, que pouco se me da o poder judicial, o legislativo ou o executivo da Espanha se eu sou um puto colonizado. 

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