Opinión

El gallego del Sr. Caballero

Isto não é um artigo, só é uma pequena reflexão

Não é habitual escuta-lo falar no seu gallego, só naquelas contadas ocasiões nas que ele considera que é imprescindível. 

Isto não é um artigo, só é uma pequena reflexão

Não é habitual escuta-lo falar no seu gallego, só naquelas contadas ocasiões nas que ele considera que é imprescindível. Se fazemos uma profunda análise das vezes que o fez, o número é muito limitado, exatamente, uma vez cada quatro anos, e dizer, quando se trata de fazer o seu novo discurso de investidura como regedor (que já vai no seu terceiro mandato) e exceto nesses momentos, padece de lapsus memoriae.

"Não é habitual escuta-lo falar no seu gallego, só naquelas contadas ocasiões nas que ele considera que é imprescindível". 

Ele, ou o seus assessores, sabem à perfeição quando botar mão da língua do povo, nenhuma ocasião mais, não vaia ser que se acostumem!.

De jeito espontâneo acode-lhe a língua adequada às suas cordas vogais. Parece que tem de seu a varinha de hipnotizar pássaros, com a única intenção de alienar aos cidadãos.

Está quiçá afetado duma fobia ao idioma da Galiza, ou talvez, um reflexo mental inconsciente o predispõe em contra, projeta-lhe a ideia duma inferioridade que o atormenta?. Possivelmente a força das suas infantis frustrações, ou adultas: ser um famoso escritor gallego, foram capaz de trocar a natural capacidade empática deste ser humano numa psicopatia que roça o tiranismo. Provavelmente, a única terapia possível para a sua doença seja a sua migração de imediato para a capital do estado, e de não poder ser, sempre ficará no seu mapa emocional Puente Arenas terra natal do imperador.

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