Opinión

Setembro´21

Setembro de 2021. “Inicia” o ano político. Galiza continua um dia mais sob o mandato autoanémico de Feijó e a administraçom do Governo mais Progressista da História™, esse em que a vice-presidenta “comunista” prologa o Manifesto Comunista ao tempo que afirma que a proposta de criar umha empresa de energia pública erode a coligaçom com o PSOE. Pois é, já o dixo ela: há muitos marxismos, e o de Yolanda Díaz é o grouchismo: Estes som os meus princípios, mas se nom gostas, tenho outros.  

Setembro de 2021. Continuam a desmantelar o Atendimento Primário. Mais um verao arde a Galiza e as brigadistas continuam na precariedade e sem as medidas de prevençom necessárias. Novos projetos, cada dia, de parques eólicos e a Junta sanciona o esvaziado das nossas barragens com umha ridícula multa às elétricas responsáveis, todo ao mesmo tempo que preço do kWh alcança máximos históricos. Umha imparável subida que já está a ter repercussom no resto da economia e nos petos da classe trabalhadora galega. 

Agressons homófobas nas ruas e o fascismo justificando-as em prime time, seica som cousas da liberdade de expressom. Setembro de 2021, seguem sem derrogar a Lei Mordaça, nem as Reformas Laborais do PP-PSOE…

Setembro de 2021. O BNG aspira a governar a Junta e precissa alargar a base social. Que melhor oportunidade que ganha-la na rua e começar a liderar umha oposiçom nom só institucional, senom de mobilizaçom permanente e de massas? Motivos há suficientes e ferramentas também.

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