Docentes lamentan que estea “sen normalizar” a “nova realidade do português” no ensino galego

Docentes de Português na Galiza: “Primeiras três substituições de 2019 de matérias de língua portuguesa não se tramitaram na lista de português .

Aula de primaria nunha imaxe de arquivo (Foto: Nós Diario).
photo_camera Imaxe de arquivo

A especialidade de portugués ten código propio neste curso escolar 2019-2020 e hai unha lista saída do concurso-oposición feito neste ano. Boas novas. Mais, advirten desde Docentes de Português na Galiza (DPG), a demora pola Consellería de Educación en publicar a lista de substitutos e substitutas provocou que se contratasen persoas que non figuran nela para cubrir prazas onde 100% da materia se dá en portugués.

“Da DPG levamos desde setembro alertando a centros de ensino e Conselharia para tomar a sério a publicação das listas de substituição de português assim como para começar a normalizar a nova realidade no secundário, com docentes contratados através da especialidade”. 

O colectivo indica que “no concurso geral de traslados de secundário não se solicitam vagas definitivas de português apesar de a última oposição ter criado 7 especialistas em secundário. Também não temos constância de terem sido solicitadas vagas provisionais nos 15 centros atuais, que contam com a maior parte dos níveis de português e com uma quantidade de inscrições significativas, do total de 67 que estão a oferecer a matéria”.

A isto engaden que “a atual contratação de substitutos através de listas que não são da especialidade e de pessoas sem um mínimo nível de proficiência certificada, apesar de essas baixas terem, na sua totalidade ou numa carga horária maioritária, matérias de português”

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