O SMN subirá em Portugal em 2017 o 5 por cento (o 8 por cento no Estado espanhol após um acordo entre PP e PSOE), até se situar nos 557 euros. O acordo prevê alcançar o patamar dos 600 euros durante a legislatura. O PCP queria que se chegase a esse limite já em 2017.
"A proposta [feita polo ministro de Trabalho e Segurança Social, Vieira da Silva] é fiel ao acordo com o BE, só peca por não ir mais longe", declarou ao diário Público José Soeiro, por parte do Bloco de Esquerda.
Por sua parte, o secretário geral do PCP, Jerónimo de Sousa, patenteou o seu desacordo após se reunir com a central sindical CGT: "Têm de nos explicar por que não é possível, tendo em conta esta desigualdade no plano dos salários que é preciso combater".