Deputadas preguntan ao Goberno de António Costa polos avances na promoción do portugués na Galiza

As deputadas Beatriz Gomes Dias e Alexandra Vieira, do Bloco de Esquerda, realizaron tres preguntas ao respecto ao Ministerio de Cultura.

photo_camera Parlamento de Portugal.

En 2014 o Parlamento da Galiza aprobaba por unanimidade a Lei Valentín Paz-Andrade, para o aproveitamento da lingua portuguesa e vínculos coa lusofonía. Unha lei que, entre otras cuestión, previa a promoción do portugués no ensino, medios de comunicación públicos.

O estado portugués acompañou ese proceso en 2015 através da sinatura dun Memorando de Entendimento entre o Instituto Camões e o Goberno galego, para garantir a formación de profesores e medios de avaliación para o ensino da lingua portuguesa na Galiza.

“Passados mais de quatro anos, importa avaliar em que ponto se encontram estas iniciativas oficiais, incluindo a promoção da língua portuguesa na Galiza que tem sido afirmada sobretudo por associações culturais privadas”, indican desde o Bloco de Esquerda. Dúas das súas deputadas formularon a este respecto tres preguntas dirixidas á ministra Graça Fonseca e assnada polas deputadas Beatriz Gomes Dias e Alexandra Vieira.

Así, o BE pregunta “quantas ações de formação de professores para o ensino da língua portuguesa na Galiza foram realizadas desde 2015, no ámbito do Memorando de Entendimento e “que ações para a promoção da língua portuguesa foram realizadas ou estão neste momento em implementação por parte do governo português para acompanhar a implementação da Lei Paz-Andrade”.

Preguntan tamén “que emissão de televisão e rádio da RTP tem sido promovida na Galiza” A lei Paz Andrade previa

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