Os protestos continuam e movimentam mais de um milhão de pessoas nas ruas do Brasil

As manifestações tornaram-se mais multitudinarias após a retirada da subida do bilhete de transporte público, medida que deu origem aos protestos. Em várias mobilizações foram agredidos militantes e simpatizantes de organizações de esquerda

BRasil

Mais de um milhão de pessoas nas ruas da cidades de Brasil. Manifestações foram ainda mais grandes após a retirada da suba nas passagens de ônibus no Rio de Janeiro e São Paulo. Motivos que tinham sido a faísca dos protestos. Todos concordam que o mal-estar que está na origem dos protestos é muito mais profundo e amplo que um simples aumento na passagem. Um milhao de pessoas ase mobilizar dan-lhes a raçao.

Um milhão de pessoas nas ruas (Rio de Janeiro cerca de 300.000, São Paulo foram 110.000, em Recife, 52.000, ...) para se mobilizar contra a situação do Brasil. Uma maré de gente que saiu às ruas para mostrar que algo está errado no país. Rejeitar as despesas na Copa enquanto pervive a miséria em muitos bairros? sim. Denunciar o mau funcionamento do transporte público? Também. Reivindicar a reforma agrária? Também pediu nas manifestações. Pedir mais investimento em educação, habitação, saúde, ..? Muitas faixas incidiam sobre isso. Aliás, reclamábase mais e melhor democracia, claro

Manipuladas pela direita?

Mas nestas mobilizações também apareceram outras palavras de ordem e atitudes, a priori alonxadas dos movimentos sociais responsáveis ​​pelas primeiras protestos. Os debates ou incidentes relacionados com o debate de se nas manifestações podiam ou não ondear bandeiras de organizações deixaram passar às agressões de militantes de organizações políticas e sindicais de esquerda.

No portal vermelho.org, por ejemplo, temem que a direita esteja tentando levar as manifestações para a sua rega. E citam como poderosos grupos de mídia que no início dos protestos obviárom os mesmos, passaram a cubrilos para apresentá-los como movimentos anti-PT e anti-Dilma. Mesmo fornecendo de palabras de orde (nom coincidentes coas reivindicaçoes iniciais) as manifestaçoes

Diálogo

A presidente brasileira, Dilma Rousseff, disse desde o início que as manifestações eram legítimas e estendeu a mão aos grupos e movimentos para abrir um diálogo. Membros do governo criticaram a ação policial contra os primeiros protestos. A evolução dos acontecimentos levou a Dilma a suspender a viagem que tinha previsto fazer para o Japão e convocar uma reunião de emergência.

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