"O golpe está acabando. O Brasil é nosso", diz o candidato do PT

"O Lula pode estar preso, mas as ideias, o projeto e a militância dele não", disse este fim de semana Fernando Haddad, ex prefeito de São Paulo e ex ministro de Educação. O homem que tem um enorme desafio por diante: suceder Lula Da Silva à frente da candidatura do PT. 

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photo_camera Fernando Haddad, num acto da campanha [Foto: Vermelho]

"Temos que dar uma resposta ao golpe e esse dia está chegando, é dia 7 de outubro. O golpe está acabando, o Brasil é nosso", enfatizou o dirigente trabalhista no decurso duma conferência de imprensa em Vitória da Conquista na Bahía.

Haddad fez campanha esta fim de semana na companha da candidata à vicepresidenta, a jovem referente do Partido Comunista do Brasil, Manuela D'Avila (1981). E o certo é que o ticket Haddad-D'Avila começa a subir nos inquéritos, até o ponto de os analistas apostarem já num segundo turno na eleição entre o cartaz do PT e o ultra-direitista Jair Bolsonaro (PSL).

Haverá segundo turno a 28 de outubro se nenhum dos candidatos obtém a maioria absoluta dos votos emitidos no primeiro asalto, a se realizar o día 7 desse mesmo mês.

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