As reações na oposição de esquerda ao Governo Bolsonaro foram as que cabia aguardar, a denunciar o que consideram uma nova agressão de Bolsonaro aos serviços públicos, aos direitos sociais das brasileiras e, nomeamente, ao ensino público.
"A educação já tem 25% das verbas cortadas e a previsão é que novas reduções de recursos ocorrerão em setembro. Máxima do governo Bolsonaro é quanto pior melhor”, disse ao respeito a presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann.
O decreto de Bolsonaro bloqueia 619 milhões do Ministério da Cidadania e 348 milhões do de Educação, com especial impacto para jovens, pobres e pessoas idosas, afirmou a deputada do Partido Comunista do Brasil Jandira Feghali, líder da minoria de esquerda na Câmara dos Deputados.